23 de set. de 2009

DIOGO NOGUEIRA (NOVA GERAÇÃO)


A nova geração do samba pede passagem

O samba está no sangue. Mas se dependesse de Diogo Nogueira, a música seria apenas um hobby ou um passatempo em sua vida. O filho do saudoso João Nogueira, que morreu em 2000, sonhava em ser jogador de futebol. Chegou a ser profissionalizar. Porém, em 2003, uma lesão - até hoje não curada - no joelho acabou com o sonho do rapaz, na época com 23 anos. “Enquanto isso, eu recebia convites para cantar, ganhava um ‘pixulé’... e comecei a gostar. Decidi agarrar de vez”. Desde pequeno, o carioca, hoje com 28 anos, freqüentava as tradicionais rodas de samba da cidade e chegou a se apresentar em vários shows pelo país ao lado do pai. A primeira canja, Diogo lembra bem. “Era molecote, tinha 13 anos, meu pai me cutucou e disse: ‘Canta aí’(risos).” Três anos depois da lesão que o tirou dos gramados, Diogo Nogueira lançou no dia 27 de novembro de 2007, no Canecão (Rio de Janeiro), seus primeiros CD e DVD, gravados ao vivo no palco do Teatro João Caetano, no Rio. No repertório, clássicos de João Nogueira e Baden Powell, como “Espelho” e “Violão Vadio”, respectivamente, além de inéditas, como “Fé em Deus”.

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