10 de nov. de 2011

Snoop Dogg no Rio de Janeiro


Pouco mais de um mês depois do último dia de Rock in Rio, os papéis de Rio de Janeiro e São Paulo se invertem. Se em setembro foi a capital paulista que ficou com as prévias do festival principal, na Cidade do Rock, nesta quarta-feira foi a vez dos cariocas sentirem o gostinho do que está por vir no SWU, que ocorrerá neste fim de semana em Paulínia. Gostinho meio amargo. Snoop Dogg, que dispensa apresentações entre apreciadores do hip-hop, empolgou, mas nem tanto, o Vivo Rio com uma sequência de pouco mais de 1h15 de sucessos. Por ora, não justificou a frase "quem tocar depois de mim estará em apuros", proferida em entrevista coletiva na segunda-feira, se referindo ao festival. Snoop tem a seu favor o carisma e a inquestionável habilidade para conduzir o público. O norte-americano, que cantou boa parte do show com a camisa da seleção brasileira de futebol e um terço no pescoço, entrou no palco por volta de 0h30, logo depois de exibido um clipe misturando cenas com o artista e trechos do filme "Scarface", ao som da "Cavalgada das Valquírias". A batida pesada de "I Wanna Rock" abriu bem a noite, com o público confundindo o "hey, hey" do início da música com o "hey, ho" da clássica "Hip-Hop Hooray", do "Naughty By Nature", coro que se repetiria em outros momentos. Em seguida apareceu no palco o "Nasty Dogg", uma espécie de lobo mau com ares de bicho de pelúcia gigante.


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